Já está estruturado o Instituto de Estudos Estratégicos da UFF que ademais da pesquisa coordena uma graduação em relações internacionais e um mestrado e doutorado em estudos estratégicos. Ele conta com uma importante participação de militares que representam as três armas além de um grupo de pesquisadores e professores de várias gerações com muito bom curriculum. Já publica uma revista e tem uma forte atuação na Associação Brasileira de Estudos Estratégicos (ABED). Leia porque é uma iniciativa que faltava no Brasil. Tendo um ministro das Forças Armadas do nível de Celso Amorim só podemos esperar que a universidade e o governo atuarão conjuntamente para dar ao Brasil uma forte base teórica e de conhecimento para viabilizar sua condição de uma nação soberana, fraternalmente ligada a toda América Latina e os nossos irmão africanos, além de uma atuação internacional firme e criativa pela paz mundial.
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