O ESPÍRITO DE BANDUNG CRESCE DE NOVO.
DURANTE A DÉCADA DE 1970, INSPIROU O MOVIMENTO DOS NÃO ALINHADOS QUE REUNIU A MAIOR PARTE DOS PAÍSES MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS CAUSANDO UMA REAÇÃO DOS CENTROS DE PODER MUNDIAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DA COMISSÃO TRILATERAL (REUNINDO EUA, EUROPA E JAPÃO, SOB O COMANDO DA FAMÍLIA ROCKFELLER).
AS COMEMORAÇÕES DOS 60 ANOS DA CONFERENCIA DE BANDUNG, ESTIMULADA ENTRE OUTRAS COISAS PELA CRIAÇÃO DOS BRICS, ESTÃO DESPERTANDO UM ENORME INTERESSE NÃO SOMENTE NA ÁSIA E ÁFRICA MAS INCLUINDO A AMÉRICA LATINA.
CHAMAMOS A ATENÇÃO DOS NOSSOS LEITORES PARA ALGUMAS INICIATIVAS NO CAMPO ACADÊMICO:
A - O South Center, dirigido por Martin Khor, dedicou importantes análises sobre a atualidade da Conferência de Bandung. Ver em:
B - A Associação Latinoamericana de Informação - ALAI publicou um número de sua revista mensal, America Latina en movimiento, dedicado à Vigência do Espírito de Bandung. Baixar em:
http://www.alainet.org/es/revistas/169851
C - Uma iniciativa acadêmica multidisciplinar de instituições afro - asiáticas realiza uma conferência sobre: "Repensando as forças emergentes: 60 anos depois da Conferência de Bandung".
A Professora Beatriz Bissio, como membro da Cátedra e Rede UNESCO sobre Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (REGGEN), representa a América Latina nessa conferência. A Professora Mônica Bruckman, também convidada, enviou seu paper na impossibilidade de realizar a viagem a Bandung. Veja abaixo o link para acessar a convocatória com a justificativa desse encontro:
http://www.bandungspirit.org/IMG/pdf/bandung_60_booklet-complete-1.pdf
D - Importantes especialistas em gestão internacional e pública, preocupados com a importância crescente dos países emergentes, preparam uma reunião para o próximo ano sobre: "Descolonizando os estudos de organização: na busca de um Novo Bandung". Ver texto abaixo:
DURANTE A DÉCADA DE 1970, INSPIROU O MOVIMENTO DOS NÃO ALINHADOS QUE REUNIU A MAIOR PARTE DOS PAÍSES MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS CAUSANDO UMA REAÇÃO DOS CENTROS DE PODER MUNDIAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DA COMISSÃO TRILATERAL (REUNINDO EUA, EUROPA E JAPÃO, SOB O COMANDO DA FAMÍLIA ROCKFELLER).
AS COMEMORAÇÕES DOS 60 ANOS DA CONFERENCIA DE BANDUNG, ESTIMULADA ENTRE OUTRAS COISAS PELA CRIAÇÃO DOS BRICS, ESTÃO DESPERTANDO UM ENORME INTERESSE NÃO SOMENTE NA ÁSIA E ÁFRICA MAS INCLUINDO A AMÉRICA LATINA.
CHAMAMOS A ATENÇÃO DOS NOSSOS LEITORES PARA ALGUMAS INICIATIVAS NO CAMPO ACADÊMICO:
A - O South Center, dirigido por Martin Khor, dedicou importantes análises sobre a atualidade da Conferência de Bandung. Ver em:
B - A Associação Latinoamericana de Informação - ALAI publicou um número de sua revista mensal, America Latina en movimiento, dedicado à Vigência do Espírito de Bandung. Baixar em:
http://www.alainet.org/es/revistas/169851
C - Uma iniciativa acadêmica multidisciplinar de instituições afro - asiáticas realiza uma conferência sobre: "Repensando as forças emergentes: 60 anos depois da Conferência de Bandung".
A Professora Beatriz Bissio, como membro da Cátedra e Rede UNESCO sobre Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (REGGEN), representa a América Latina nessa conferência. A Professora Mônica Bruckman, também convidada, enviou seu paper na impossibilidade de realizar a viagem a Bandung. Veja abaixo o link para acessar a convocatória com a justificativa desse encontro:
http://www.bandungspirit.org/IMG/pdf/bandung_60_booklet-complete-1.pdf
D - Importantes especialistas em gestão internacional e pública, preocupados com a importância crescente dos países emergentes, preparam uma reunião para o próximo ano sobre: "Descolonizando os estudos de organização: na busca de um Novo Bandung". Ver texto abaixo:
In 1955 in Indonesia, a
historical meeting took place of Asian and African states. The
twenty-nine countries that co-organized the Conference represented
nearly one-fourth of the land surface of the world and a total
population of 1.5 billion. The Bandung Conference sought to create a
new sense of solidarity among countries whose inhabitants had been
dehumanized by colonialism. It represented a moment for constructing
a more diverse, heterogenous collection of knowledge, including about
organizations. Today metaphorically speaking, Bandung represents an
opportunity for constructing a pluriversal MOS (Ibarra-Colado, 2006)
and fostering a world in which many worlds and knowledges can coexist
(Mignolo, 2011) from the perspective and in the interests “of the
immense majority of humanity excluded by globalization” (Dussel,
2013: xx).
We wish to explore the
possibility of a new Bandung in Organization Studies. We wish to
discuss and assess organizing projects that are explicitly
decolonial, and seek to reshape the existing global order. We also
wish to consider the absence of such views within venues such as EGOS
and the US Academy of Management, and the consequences of such
absence. In short we wish to deploy the Bandung conference as a
metaphor for heterogenous, dissonant, dissident, critical reframings
of the discipline of MOS, reframings sensitive to differences of
language, history, cultural identity, indigenous struggle, and
development. The possibility of a New Bandung for MOS in Viña del
Mar also means tracking the “center” and its own “peripheries”,
in an effort to understand both the adherents as well as victims on a
global scale of US-led Eurocentric “Organization Studies”.
Putting together
“subalternized” voices, knowledges and bodies in order to
dis-organize, alter-organize, organize ‘otherwise’, and
decolonize MOS is a major challenge. In this stream we stand for the
co-creation of a New Bandung in Organization Studies and
particularly welcome contributions from peripheries of the “center”,
whether peripheries defined by language (Lusophone, Francophone and
Hispanic Americas and Africas), colonial history (South Asia and
Indonesia), contemporary struggles (indigenous groups, Palestine,
Kashmir), or other definitions.
We invite academics and
practitioners of a variety of training and from different fields of
knowledge to submit papers related to the following themes and
topics:
- Engagements with MOS
through post-colonialisms, Third Worldisms, development studies,
dependency theorizings, and critical views on neoliberalism(s); or by
engaging ‘otherwise’ with globalization studies, international
relations, and regional studies;
- The contemporary global
financial crisis and what it offers to heterogenize MOS; in
particular the austerity project of the European Union, which follows
prior efforts in Africa and Latin America through the 1970s and
1980s;
- Power shifts in the
global order and what they signal for MOS; such shifts include the
rise of the BRICS countries (Brazil, Russia, India, China South
Africa) as a counter-hegemon to the Bretton Woods institutions;
- Projects of engagement
and dis-engagement with the “center” of MOS; such projects
include conference panels, presentations, journal submissions and
other forms of colloboration and resistance with US-led Eurocentric
“Organization Studies”, from “peripheries”;
- The post Cold War
setting and what it constitutes in terms of Euro-American hegemony in
MOS; in particular organizational struggles involving workers and
oppressed peoples, and their implications for MOS;
- Contemporary struggles
of indigenous people, such as in Ecuador or Bolivia, and their
organizational implications;
- Critiques of
Anglo/American- centric and heteronormative methodologies in MOS that
present alternative modes of knowledge production; these could
include (but not limited to) feminist, queer, experiential,
ethnographic, interdisciplinary and psychodynamic methods;
- Historical accounts of
alternative organizational theorizing from the South, that could be
of relevance in this contemporary MOS moment;
- Fostering alternative
types of organizations and organization studies from a perspective
that recognizes more diversity than solely the corporate form
- Decolonial historical
analyses of the rise of MOS within the Cold War period in Europe and
of military dictatorships in Latin America;
- Decolonial historical
analyses of “organization studies” from the perspective of
alternative theorizing in Latin America, Europe and other parts of
the rest of the world
Important Dates:
Abstract submission:
November 10, 2015
Notification of
acceptance: December 10, 2015
Submission of full paper
(6.000 words): March 10, 2016
Abstracts of about 1000
words should be submitted through the website form at
www.laemos.com<http://www.laemos.com>
The abstracts should be
in English, including the name and email address of the author(s)
References
Amin, S. (2013). The
Implosion of Contemporary Capitalism. New York: Monthly Review Press.
Bowden, B., &
Seabrooke, L. (Eds.). (2006). Global standards of market
civilization. London: Routledge.
Dussel, E. (2013). Ethics
of Liberation. Durham and London: Duke University Press.
Ibarra-Colado, E. (2006).
Organization Studies and Epistemic Coloniality in Latin America:
Thinking Otherness from the Margins. Organization, 13 (4): 489-508.
Mignolo, W. (2011). The
Darker Side of Western Modernity: Global Futures, Decolonial Options.
London: Duke University Press.
Tlostanova, M. (2015).
Keynote lecture. Delinking from progressivism, or emergence as
re-existence: Some non-Western remedies against the rhetoric of
modernity. Ephemera, Moscow, May 6-7, pp. 26-27.
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