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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A CONTINUIDADE DO GOVERNO DA COLIGAÇÃO COMANDADA PELO PT É NECESSÁRIO APESAR DE SEUS GRAVES LIMITES SOBRETUDO NA POLÍTICA MACRO-ECONÔMICA QUE ENTREGA CERCA DE 40% DOS GASTOS GOVERNAMENTAIS PARA O SETOR FINANCEIRO PARA SUSTENTAR UMA DÍVIDA INEXISTENTE COM O OBJETIVO DE DETER A INFLAÇÃO (TESE SEM NENHUMA COMPROVAÇÃO EMPÍRICA E SUFICIENTEMENTE DESMORALIZADA PELOS ACONTECIMENTOS ECONÔMICOS DE VÁRIOS ANOS), TEMOS TAMBÉM QUE LUTAR PARA QUE OS MOVIMENTOS POPULARES POSSAM PARTICIPAR MAIS ATIVAMENTE NA FORMULAÇÃO E NA GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. DEVEMOS LUTAR PARA QUE A ENORME E CONFUSA FRENTE AMPLA QUE SUSTENTA O GOVERNO TENHA NO SEU INTERIOR UMA FRENTE MAIS CONSEQUENTE QUE SUSTENTE UM PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÕES VOLTADO PARA A RESOLUÇÃO E O ENCAMINHAMENTO DAS DEMANDAS POPULARES LEGÍTIMAS. DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E PLEBISCITO PELA REFORMA CONSTITUCIONAL POLÍTICA. QUE NOSSA VONTADE NOS LIVRE DE UM BANCO CENTRAL AUTÔNOMO, DE UMA SANTA QUE ESCOLHA OS MELHORES PARA DIRIGIR NOSSO PAÍS. QUE DESPREZE O PAPEL DO PRÉ-SAL E A DEFESA DA PETROBRÁS, ASSIM COMO A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PRÉ SAL PARA A EDUCAÇAO, A SAÚDE E A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO, PRECISAMOS AFASTAR DO PODER AQUELES QUE DESPREZAM A INTEGRAÇÃO LATINOAMERICANA, BASE FUNDAMENTAL PARA A PLENA REALIZAÇÃO DE NOSSAS POTENCIALIDADES ECONÔMICAS, SOCIAIS E CULTURAIS.

 
Um grupo de intelectuais, artistas, religiosos e movimentos sociais estamos promovendo um ato politico-cultural de apoio a candidatura Dilma.  Será no Rio de Janeiro teatro casagrande dia 15 setembro, as 19 hs,
Participe, divulgue...



O BRASIL PRECISA MUDAR, MAS PARA FRENTE!

Os brasileiros decidem este ano se consideram que o caminho que o país vive desde 2003 é positivo, deve ser mantido, melhorado e aprofundado ou deve ser abandonado. Abandonar esse caminho significa retomar os caminhos que acabam sempre privilegiando apenas uma minoria.

Nós consideramos que o país está APENAS no INÍCIO de UM CAMINHO na busca da construção de um projeto social, que garanta soberania nacional, melhoria das condições de vida da população e a luta permanente por igualdade e justiça social.
Esse caminho fortaleceu o Estado e as políticas públicas, buscou o crescimento da economia nacional, fortaleceu as indústrias e o emprego e distribuiu de renda. Isso foi necessário, mas é ainda incipiente. 
Porém, pior será voltar ao neoliberalismo clássico defendido abertamente por alguns ou de forma dissimulada por outros.  Esse modelo levaria ao controle do Banco Central pelos bancos, a uma política externa sem soberania e a redução dos investimentos sociais.
O Brasil precisa de mudanças, como desde as manifestações de rua de junho do ano passado exigiram. Mas não é uma mera mudança de nomes ou siglas.
Os movimentos sociais, os movimentos da juventude, intelectuais, religiosos e artistas, defendem a necessidade de um programa de governo que caminhe para as reformas estruturais de nossa economia e da sociedade.
Lutamos por reformas na organização das cidades, na garantia de transporte público de qualidade. Lutamos pela reforma agrária, pela reforma tributária.  Lutamos para que sejam destinados os 10% do PIB para educação, lutamos pela jornada semanal de 40 horas. Lutamos por uma reforma nos meios de comunicação e no Poder Judiciário.
Avaliamos que a porta de entrada para todas essas reformas será começando por uma reforma política. Que somente será possível através de uma Assembleia Constituinte soberana e exclusiva!
Apoiamos a reeleição de Dilma Rousseff para poder continuar avançando. Com essa candidatura haverá condição para gerar um ambiente político de articulação das forças sociais que poderá construir as reformas estruturais necessárias. Queremos que o povo se mobilize e participe ativamente da política do país. Sem a participação popular, não haverá avanços!

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