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domingo, 23 de outubro de 2011

Estudio empírico revela la red capitalista que domina al mundo


"Un estudio realizado por tres científicos de la Universidad de Zurich y difundido por NewScientist, ha demostrado en forma empírica que un pequeño grupo de empresas, encabezados por los grandes bancos, ejercen un poder desmedido y hegemónico sobre la economía global. Esto confirma los temores del mercado ante un eventual colapso masivo del sistema financiero frente a la abierta volatilidad que estamos viviendo actualmente.

El estudio es el primero en observar a las 43.000 empresas transnacionales, y los tres científicos del Instituto Federal Suizo de Tecnología de Zurich, crearon una red de 1.318 empresas en el corazón de la economía global, encontrando que 147 empresas (menos del 1%) forman una macroentidad que controla el 40 por ciento de la riqueza mundial. En la punta de esta pirámide se encuentran los principales bancos: Barclays, JP Morgan, Bank of America, UBS, AXA, Goldman Sachs y Deutsche Bank, entre otros. La estrecha relación que hay entre ellos los hace plenamente vulnerables ante un colapso.

La idea de que unos pocos banqueros controlan gran parte de la economìa mundial siempre ha sido objeto de críticas por considerarla una idea “conspiranoica”. Sin embargo, este estudio realizado por los científicos Stefania Vitali, James B. Glattfelder y Stefano Battistones, teóricos de sistemas complejos, es el primero en ir más allá de la ideología para identificar detalladamente la relación de poder.

Los investigadores trabajaron con una base de datos de 37 millones de empresas de todo el mundo y buscaron las interconexiones entre ellas obteniendo las 43.000 transnacionales que las unían. Luego desarrollaron un modelo para estudiar la participación de las redes de accionistas que unían a estas transnacionales y llegaron a determinar un núcleo con 1.318 empresas (ver imagen), que representan el 60% de los ingresos mundiales.

En su proceso de desenredar aún más la telaraña de esta red, encontraron un “súper nucleo” de 147 empresas estrechamente unidos que son los que controlan el 40% de la economía mundial. La gran mayoría de estas empresas son entidades financieras de Estados Unidos y el Reino Unido. ¿Comprende ahora el nerviosismo de los mercados y de las agencias de calificación ante las actuales turbulencias financieras?

El trío de científicos destaca que en su análisis no hay un juicio acerca de si la concentración del poder económico es buena o mala. Sin embargo en un entorno de fuerte inestabilidad, la concentración a estos niveles hace que el pánico se propague con mayor intensidad, y que se amplifiquen los efectos de una economía enferma."

Fonte do texto e da foto: "El Blog Salmón"

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

Discurso de Eurico de Lima Figueiredo na cerimônia de entrega de título de Professor Emérito da UFF para Theotonio dos Santos sai na atual edição de Achegas

A Revista eletrônica Achegas é uma das melhores publicações de ciencias sociais e particularmente de Ciência Política do país. Com muito prazer anunciamos a publicação no seu último número do discurso proferido pelo professor Eurico Figueiredo na cerimônia de entrega do título de Professor Emérito pela Universidade Federal Fluminense ao professor Theotonio Dos Santos. Para acessar, clique aqui.

Repensar a América Latina

Já apresentamos Aos leitores deste blog a coleção organizada pela direção de ciencias sociais da UNESCO para a América Latina com o tema super atual: “Repensar América Latina”. Em seguida indicamos mais alguns dados. Para acessá-lo, gratuitamente, clique aqui.


Proyecto Repensar América Latina
Coordinador General: Gonzalo Abad Ortíz
Comité Editorial:
Adrián Bonilla
Julio Carranza
Thetonio dos Santos
 Francisco Rojas
 Juan Valdés
 Edición: Alfredo Prieto
 Asistencia editorial: Laura Marrero









Volumen 3
Theotonio Dos Santos, Editor
América Latina y el Caribe: Escenarios posibles y políticas
sociales
ISBN 978-92-9089-174-1

© UNESCO 2011
Los autores se hacen responsables por la elección y presentación de los hechos que figuran en la presente publicación y por las opiniones que aquí expresan, las cuales no reflejan necesariamente las de la UNESCO, y no comprometen a la Organización. 
Las denominaciones empleadas en esta publicación y la forma en que aparecen presentados los datos, no implican de parte de la UNESCO juicio alguno sobre la condición jurídica de países, territorios, ciudades o zonas, o de sus autoridades, ni sobre la delimitación de sus fronteras o límites.
Esta publicación se encuentra disponible en www.unesco.org.uy/shs y puede ser reproducida haciendo referencia explícita a la fuente.
Impreso en 2011 por la Oficina Regional de Ciencia de la UNESCO para América Latina y el Caribe
Luis Piera 1992, 2o. piso
11100 Montevideo, Uruguay

Índice
Preámbulo.
Julio Carranza Valdés.................................................................................................. 5
Presentación
Gonzalo Abad Ortíz.................................................................................................... 7
Introducción
Theotonio Dos Santos............................................................................................... 13
La economía mundial y América Latina a inicios del siglo XXI
Orlando Caputo......................................................................................................... 19
Un repaso de la crisis y la necesidad de una nueva arquitectura
financiera internacional
Oscar Ugarteche........................................................................................................ 57
La integración latinoamericana: etapas pasadas y escenarios posibles
Jaime E. Estay .......................................................................................................... 93
Postneoliberalismo o cambio civilizatorio
Ana Esther Ceceña................................................................................................... 121
Desigualdad y crisis de incorporación: la caja de herramientas
de políticas sociales de la izquierda
Luis Reygadas y Fernando Filgueira........................................................................ 133
O espírito de Cochabamba: a reapropriação social da natureza
Carlos Walter Porto-Gonçalves................................................................................ 161
Prospectiva tecnológica para América Latina
Leonel Corona......................................................................................................... 181
La educación superior en el mundo y en América Latina y el Caribe:
principales tendencias
Francisco López Segrera.......................................................................................... 207
Cambios demográficos y reestructuración económica en América
Latina. Perspectivas y desafíos para las políticas sociales
Dídimo Castillo Fernández...................................................................................... 233
Centroamérica 2010 y sus escenarios de integración
Jorge Rovira Mas.................................................................................................... 257
La crisis del imperialismo. América Latina y Panamá enfrentan
cambios épicos en sus relaciones con los Estados Unidos
Marco A. Gandásegui, hijo..................................................................................... 283
Sobre los Autores.................................................................................................... 313

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Manifestação internacional no dia 15 de outubro

Os movimentos de protesto se desenvolvem em todoo mundo. Vejam o manifesto português.


PROTESTO INTERNACIONAL 15 de OUTUBRO _ DEMOCRACIA SAI À RUA!
LISBOA, PORTO, BRAGA, COIMBRA, SANTARÉM, ÉVORA, FARO, ANGRA DO HEROÍSMO E POR TODO O MUNDO

PROTESTO APARTIDÁRIO, LAICO E PACÍFICO
- Pela Democracia participativa.
- Pela transparência nas decisões políticas.
- Pelo fim da precariedade de vida.

MANIFESTO:

Somos “gerações à rasca”, pessoas que trabalham, precárias, desempregadas ou em vias de despedimento, estudantes, migrantes e reformadas, insatisfeitas com as nossas condições de vida. Hoje vimos para a rua, na Europa e no Mundo, de forma não violenta, expressar a nossa indignação e protesto face ao actual modelo de governação política, económica e social. Um modelo que não nos serve, que nos oprime e não nos representa.

A actual governação assenta numa falsa democracia em que as decisões estão restritas às salas fechadas dos parlamentos, gabinetes ministeriais e instâncias internacionais. Um sistema sem qualquer tipo de controlo cidadão, refém de um modelo económico-financeiro, sem preocupações sociais ou ambientais e que fomenta as desigualdades, a pobreza e a perda de direitos à escala global. Democracia não é isto!

Queremos uma Democracia participativa, onde as pessoas possam intervir activa e efectivamente nas decisões. Uma Democracia em que o exercício dos cargos públicos seja baseado na integridade e defesa do interesse e bem-estar comuns.

Queremos uma Democracia onde os mais ricos não sejam protegidos por regimes de excepção. Queremos um sistema fiscal progressivo e transparente, onde a riqueza seja justamente distribuída e a segurança social não seja descapitalizada; onde todas as pessoas contribuam de forma justa e imparcial e os direitos e deveres dos cidadãos estejam assegurados.

Queremos uma Democracia onde quem comete abuso de poder e crimes económicos e financeiros seja efectivamente responsabilizado por um sistema judicial independente, menos burocrático e sem dualidade de critérios. Uma Democracia onde políticas estruturantes não sejam adoptadas sem esclarecimento e participação activa das pessoas. Não tomamos a crise como inevitável. Exigimos saber de que forma chegámos a esta recessão, a quem devemos o quê e sob que condições.

As pessoas não são descartáveis, nem podem estar dependentes da especulação de mercados bolsistas e de interesses financeiros que as reduzem à condição de mercadorias. O princípio constitucional conquistado a 25 de Abril de 1974 e consagrado em todo o mundo democrático de que a economia se deve subordinar aos interesses gerais da sociedade é totalmente pervertido pela imposição de medidas, como as do programa da troika, que conduzem à perda de direitos laborais, ao desmantelamento da saúde, do ensino público e da cultura com argumentos economicistas.

Os recursos naturais como a água, bem como os sectores estratégicos, são bens públicos não privatizáveis. Uma Democracia abandona o seu futuro quando o trabalho, educação, saúde, habitação, cultura e bem-estar são tidos apenas como regalias de alguns ou privatizados sem que daí advenha qualquer benefício para as pessoas.

A qualidade de uma Democracia mede-se pela forma como trata as pessoas que a integram.

Isto não tem que ser assim! Em Portugal e no Mundo, dia 15 de Outubro dizemos basta!

A Democracia sai à rua. E nós saímos com ela.


PROTESTOS:

Lisboa

Coimbra

Porto

Braga

Évora

Faro

Angra do Heroísmo

Internacionais



SUBSCRITORES:

Acampada Lisboa – Democracia Verdadeira Já 19M

A Cultura está Viva e manifesta-se na Rua

Agir UMInho

Alvorada Ribatejo

Artistas e Públicos Indignados

Attac Portugal

Boletim Agulha

C.B.L. - Casa do Brasil de Lisboa

Democracia Verdadeira Já 15M

F.E.R.V.E.

Estudantes do Superior pelo 15 de Outubro

G.A.I.A.

Indignados Lisboa

Jornal Mudar de Vida

Jornal PONTO - Cruz Quebrada-Dafundo

Juventude Operária Católica

M.M.M. - Marcha Mundial das Mulheres

M12M - Movimento 12 de Março

Movimento de Professores e Educadores 3R’s

Movimento GerAções

Nova Governação

Opus Gay

PAGAN - Plataforma Anti-Guerra Anti-NATO

Panteras Rosas - Frente de Combate à LesBiGayTransfobia

Portugal Uncut

PrecariAcções Braga

Precários Inflexiveis

Revista Rubra

Socialismo Revolucionário

S.O.S. Racismo

U.M.A.R.União de Mulheres Alternativa e Resposta


Ver mais: 

VII Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo

09h - Credenciamento

09h30 - Abertura e Saudação - Abertura pelo Jornal Inverta e Saudação das Representações Políticas Nacionais e Internacionais

10h - A Crise do Capital em Marx e a Resistência dos Povos Lançamento do livro A CRISE DO CAPITAL EM MARX E SUAS IMPLICAÇÕES NOS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO: Contribuição ao Repensar Pedagógico no Século XXI de Aluisio Bevilaqua. Debatedores: professor Theotônio dos Santos; professor Rubim Aquino; Embaixador de Cuba Carlos Rafael Zamora Rodrigues; Cônsul da Venezuela sr Edgar González

13h Almoço Cultural de Adesão: Orquestra da AMA/ABC, Marília Bevilaqua

14h30 Ato Político do Aniversário e leitura da Declaração do Seminário - Representantes da Cooperativa Inverta, Jornal Inverta, representante do Granma Internacional sr Oscar Sanchez Serra, representante da Prensa Latina sr Alejandro Gomez

17h Ato Cultural: Teatro: Ópera Reggae do Redescobrimento. Música: Banda Fera Show, América Vermelha e Luasys

Local: UERJ - Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã 9h às 21h
Serão fornecidos certificados pelo CEPPES de 8h/aula

V Encuentro Internacional de Economía Política y Derechos Humanos

Obrigado pela gentileza que é expressão de uma organização feminina numa América Latina na qual as mulheres ocupam um lugar crescente de liderança.

"Estimado Theotonio,

por el presente mail, adjunto la carta de agradecimiento por su participación y colaboración en el V Encuentro Internacional de Economía Política y Derechos Humanos llevado a cabo entre el 15 y el 17 de septiembre en la Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo.

Atentamente,

Secretaría CEMoP"

(Para ampliar a imagem, clique nela).

O Chile renasce

Depois de um longo período de embrutecimento teórico, imposto pelo terror implantado pelo golpe de Estado de 1973, o Chile começa pouco a pouco a retomar seu significativo substrato teórico, associado a um movimento popular extremamente consciente e ativo. Creio que muito rapidamente se levantará no pais um movimento intelectual da envergadura do atual movimento das juventude chilena que rompe todos os parâmetros consolidados nestes anos de reação. Chamo atenção para o seminário organizado por tomás Moulian assim como o livro que pretende lançar durante o próximo encontro e para o qual colaborei com uma entrevista e um artigo.
Leiam com cuidado. Vale a pena. Quando receber o livro ou uma nota mais completa sobre o mesmo publicaremos aqui no blog.

Reconstruir o berço da Teoria da Dependência

Manuel Lajo foi meu assistente na Faculdade de economia da Universidade do Chile e participou das lutas que se desenvolveram nesta Faculdade para implantar um novo conceito de economia política. Ligado aos setores progressistas da igreja católica voltou parao Peru, seu pais de origem, por ocasião do golpe de Pinochett e desenvolveu um importante trabalho de pesquisa e político, chegando à condição de congressista antes e durante o período de implantação da ditadura civil. Vítima de um ardiloso complô, comandado pelo assessor militar do governo, foi afastado do seu cargo obtido eleitoralmente. Apesar das dificuldades criadas pelas infâmias e calúnias que se moveram contra ele, continuou firme nas suas lutas e fil aos princípios doutrinários que o liga até hoje à teologia da libertação cujo principal líder se encontra no Peru. Vejo com muito carinho o empenho com o qual pensa em retomar os caminhos intelectuais e políticos que se ergueram no Cento de Estudos Socioeconômicos do Chile (CESO) sobretudo quando ele se afirmou nos últimos anos junto com seu irmão no fortalecimento do movimento indígena peruano e latino americano que se ergue junto com a vitória eleitoral de Ollanta. Peru volta a ser um centro fundamental das lutas civilizatórias e ideológicas da América Latina. Seu entusiasmo é somente um signo deste estado geral das coisas.

"ESTIMADOS TITO,THEO Y MARTHA :

Me alegró mucho la posibilidad de reencuentro de Theo con la juventud chilena movilizada .

No solo nosotros en el Perú nacionalista e indígena sino todo el movimiento social mundial acompaña a los jóvenes chilenos y su pueblo en esta lucha por superar el sistema educativo neoliberal y el propio neoliberalismo .

Como la madrugada del 11 de Agosto de 1968 ,cuando tomamos la Catedral de Santiago "Por una Iglesia junto al Pueblo y su Lucha" ,lo que precedió al Mayo chileno 1968-1969 con la toma de las casas centrales de la U de Chile y la U Católica y el gran movimiento de reforma universitaria ,otra vez el viento de la historia sopla con fuerza por la Alameda y los barrios populares de todo Chile

Los que fuimos expulsados de nuestros puestos de docentes en la gloriosa Escuela de Economía de la Avda. República y salimos vivos de pura casualidad de los allanamientos de los militares pinochetistas el 15 de Septiembre en nuestras casas o en el estadio Chile de Víctor Jara ,seguimos luchando , volvimos ya hace tiempo a pisar esas calles nuevamente ...pero ahora estamos acompañados con la juventud,ese futuro que contagia alegría y decisión por Latinoamérica .Quizás iremos a hacer clases aunque sea un día y seguro que aportaremos a este nuevo amanecer de la eterna utopía como lo hicieron los apristas aurorales peruanos que undaron tantas cosas en Chile y hasta trasladaron su bandera y su marsellesa al PS ,o el Pásame la M que propusimos con éxito cuando era miembro del directorio de la FECH y construíamos el Mapu aún dentro de la JDC rebelde.

Y veremos a Andrés Gunder Frank(como en Santiago 73 , Gran Bretaña 79-80 o Miami 2000 y 2001 ,siempre solidario) ,Martha Fuentes,Tomás Vasconi y Ruy Mauro Marini ,entre otros ,allí ,en lo mismo.

"Hay hermanos,muchísimo qué hacer "dijo el poeta César Vallejo (quizá intuyó que habría miles de Camilas Vallejo como las de ahora y muchos rodrigos como ofrecimos en el funeral de nuestro secretario general fallecido en campaña a los 31 años , el 19 de Mayo, 1972) .En eso (campaña)estamos siempre y seguimos . Una década entera dedicamos a resistir y derrotar a la mafia fujimontesinista (ver en You Tube con nuestro nombre el resumen muy breve de esa lucha) .No nos quedó fuerza para evitar que otros intereses ,con mucho dinero,se apropiaran de nuestra victoria y perdiéramos otra década .
Pero continuamos y continuaremos
Un abrazo

MANUEL LAJO, Ph.D."

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Lula e Walesa

Para ler-se a matéria aqui recentemente publicada em espanhol, em sua tradução em português feita pela "Carta Maior", clique aqui.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Lula e Walesa em La Jornada

O jornalista polonês me entrevistou um bom tempo pelo telefone para usar minhas opiniões no seu artigo que não deixa de ser interessante. Para acessar, clique aqui.









Fonte da foto: Isto É Gente

domingo, 2 de outubro de 2011

Promoção de livro da REGGEN editado pela UNESCO

A UNESCO continua promovendo o livro da REGGEN que reúne parte dos materiais do seu encontro de 2005 sobre Países Emergentes e os Novos Caminhos da Modernidade. Textos de enorme atualidade sobetudo com a atual crise mundial. A Cátedra UNESCO-Universidade das Nações Unidas sobre Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (REGGEN) que eu dirijo continua atuante. Está por sair o livro realizado com o IPEA sobre A Integração da América do Sul além de uma colaboração com a direção de Ciencias Sociais da UNESCO para América Latina na pesquisa sobe Repensar América Latina. Apresentarei estes outros livros proximamente no site. Clique no link para acessar a promoção.