PORQUE A CHINA PODE E NÓS NÃO PODEMOS?
A oposição vem movendo uma violenta critica ao encaminhamento dos tens de alto velocidade no Brasil. Esperamos que o governo avance nisto. Mas muito mais que uma ligação entre São Paulo e Rio. Ademais, a China dominou em poucos anos esta tecnologia e pretende mesmo estar à frente dos criadores desta tecnologia. Chega da mediocridade que manteve o Brasil paralisado durante 30 anos. O Banco Mundial e o FMI não podem mais determinar quanto investimento podemos fazer. E os ideólogos da mediocridade e do atraso já estão suficientemente desmoralizados paa não determinar mais a política macroeconômica e a política industrial do Brasil. NOTA: PARA OS QUE NÃO LEEM INGLÊS. É POSSÍVEL FAZER TRADUÇÃO COM O AUXÍLIO DO PRÓPRIO BLOG. VER CABEÇÁRIO DO BLOG À DIREITA.
China seizes western technology at high speed
October 22, 2010 11:06am
by John Gapper
I spent a comfortable hour and a quarter today on the high-speed bullet train from Nanjing to Shanghai - a symbol of China’s technological progress and the extreme lengths to which it has gone to acquire western technology.
The journey on the service that opened this summer was fast, smooth and relaxing - starting from Nanjing’s newly upgraded station and ending on time in Shanghai. Although the trains did not quite have the same polish as the TGV service in France, the ambience was otherwise similar.
China is building one of the biggest high speed rail networks in the world, having started with the Beijing-Tianjin line, built in co-operation with Siemens of Germany in time for the 2008 Olympics.
The rub is that, as Mure Dickie described recently, China insisted on overseas partners, including Siemens, transferring aspects of their technology to domestic state-owned enterprises as part of the price of being allocated contracts.
China is now building most of the network itself, having accelerated with a bullet from knowing little about high-speed technology to a great deal. Meanwhile, western companies that hoped for further contracts are smarting on the sidelines.
It is cases such as this that have raised tensions between western companies and the Chinese government, as it makes noises about “indigenous innovation” - code in some western companies’ view for the slanted allocation of contracts to support its state-owned enterprises.
It would have been impossible five years ago to conceive of a group of Chinese companies building a high-speed rail service. Now it is a reality, thanks to their government’s tough tactics.
Um comentário:
Na licitação dos trens de alta velocidade ligando RJ-SP, só tem consórcio oferecendo trens velozes de segunda geração, obsoletos em relação aos da terceira geração que já entrou em fase de operacionalização na China, por exemplo. E essa tecnologia de ponta, da terceira geração, está em desenvolvimento na UFRJ carecendo de recursos. Já existe o projeto de um trem tamanho real para funcionar na Ilha do Fundão, mas faltam investimentos no projeto.
Veja este artigo escrito por um professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFRJ:
http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdNewsletter=5141&InCdUsuario=3475&InCdMateria=9626&InCdEditoria=2
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