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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Boletim Semanal - Artigos Jornalísticos

FIDEL CASTRO DENUNCIA A AMEAÇA DE UM CONFLITO BÉLICO MUNDIAL

Não tenho publicado os artigos do companheiro e amigo Fidel Castro porque são normalmente divulgados em várias fontes. Contudo, esta denúncia que ele tem reafirmado em entrevistas na imprensa cubana é demasiado grave para que não nos pronunciemos sobre ela. A imprensa internacional, refletindo seus níveis morais e éticos inferiores, pretende atribuir esas denuncias a uma tentativa diversionista para desviar o interesse do povo cubano por suas dificuldades internas. Como esta imprensa vergonhosa está acostumada a fazer estas operações diversionistas todos os dias, ela julga um homem do nível moral de Fidel por suas medidas.

Seria impossível manter-se no poder contra o maior poder imperialista que conheceu a humanidade por mais de 50 anos se ele não tivesse por orientação o uso da verdade e da livre informação que desconhecemos nos governos de nossos paises e particularmente dos Estados Unidos onde se revela todos os dias a mentiras que orientam os pronunciamentos oficiais destes governo e dos meios de comunicação que os cobrem.

Não foi sem razão que, orientados por estas concepções inferiores, as forças da inteligência norteamericana francassaram mais de 500 vezes na tentativa de matar o lider revolucionário cuja cabeça eles desconhecem porque não podem acreditar na autenticidade de um revolucionário. Ingênuos crentes nas doutrinas liberais do individualismo possessivo, nas quais o homem é o lobo do homem é impossível para eles acreditar que um revolucionário da dimensão de Fidel não analisaria os problemas fundamentais que envolvem uma possível guerra mundial em função de suas ambições pelo poder. Isto seria uma visão dantesca e idealizada da humanidade como individuos em luta necessária e “natural” entre eles e não uma visão realista de uma humanidade que busca desesperadamente seu caminho de vida coletiva, solidária e fraterna.. Tomemos seriamente as advertências de Fidel e esperemos poder deter estas articulações militaristas pela ação consciente dos povos.



El origen de las guerras

Fidel Castro Ruz
Cubadebate


Afirmé el 4 de julio que ni Estados Unidos cedería, ni tampoco Irán; “una, por el orgullo de los poderosos, y la otra por la resistencia al yugo y la capacidad para combatir, como ha ocurrido tantas veces en la historia…”

En casi todas las guerras una de las partes desea evitarla, y a veces, las dos. En esta ocasión se produciría, aunque una de las partes no lo desea, como sucedió en las dos guerras mundiales en 1914 y 1939, con sólo 25 años de distancia entre el primer estallido y el segundo.

Las matanzas fueron espantosas, no se habrían desatado sin errores previos de cálculos. Las dos defendían intereses imperialistas y creían que obtendrían sus objetivos sin el costo terrible que implicó.

En el caso que nos ocupa, una de ellas defiende intereses nacionales, absolutamente justos. La otra persigue propósitos bastardos y groseros intereses materiales.

Si se analizan todas las guerras que han tenido lugar a partir de la historia conocida de nuestra especie, una de ellas ha buscado esos objetivos.

Son absolutamente vanas las ilusiones de que, en esta ocasión, tales objetivos se alcanzarán sin la más terrible de todas las guerras.

En uno de los mejores artículos publicados por el sitio Web Global Research, el jueves 1º de julio, suscrito por Rick Rozoff, éste emplea abundantes elementos de juicio que son inapelables sobre los propósitos de Estados Unidos, que toda persona bien informada debe conocer. Para continuar lendo, clique aqui.

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