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sexta-feira, 30 de abril de 2010
Uma análise do processo eleitoral na Colômbia
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Abertas as inscrições para o 3° Colóquio Marx e os marxismos
Losurdo na UERJ
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Comentários ao blog.
Recebemos este interessante comentário, via e-mail, de Fernando Correa Prado, que aborda a Teoria Marxista da Dependência.
Camaradas,
É notável o crescente interesse em torno da teoria marxista da dependência, o que se reflete não apenas no meio acadêmico, mas também na formação política. Artigos, monografias, dissertações, teses, análises de conjuntura, enfim, há cada vez mais textos circulando em que se trata de retomar e aprofundar conceitos como superxploração do trabalho, subimperialismo, Estado de contra-insurgência e de quarto poder, entre outros, derivados do legado de Ruy Mauro Marini; há também trabalhos que buscam caracterizar a nova forma de dependência atual, levando adiante a preocupação de Theotônio dos Santos; também se nota - ainda que em menor medida, por enquanto - releituras da contribuição de Vânia Bambirra no sentido de redefinir as diferentes tipologias que adota a dependência, aclarar o debate que se deu sobre este conceito, interpretar os movimentos de insurreição na América Latina, assim como trazer para nosso contexto as lições revolucionárias de Marx, Engels e Lenin; por fim, existem também diversos escritos voltados a contrastar a teoria marxista da dependência com outras perspectivas.
Esse retorno da teoria marxista da dependência se explica, em grande medida, por três fatores: a nova conjuntura dos últimos dez anos, que atraiu o interesse intelectual e político do Brasil para a América Latina, ajudando, assim, a superar a histórica ignorância brasileira em relação a nossa região; a volta do (novo) desenvolvimentismo ao debate público, que trouxe junto sua crítica; e o sistemático boicot que sofreram no Brasil os autores ligados àquela teoria, que faz do resgate atual do pensamento crítico latino-americano praticamente uma necessidade histórica.
Frente a este panorama resumido, escrevo a todxs para convidá-lxs a formar parte de um grupo de contatos que facilite a circulação de informações e textos relacionados à teoria marxista da dependência e temas afins. A intenção é simples: avançar no debate, nas novas análises, no aprofundamento e crítica conceitual, buscando, em última instância, que o conhecimento militante seja prática, teórica e historicamente sólido.
Em seguida lhes enviarei o convite para participar do grupo. Se tiverem interesse, encaminhem seus trabalhos, para que possamos começar o possível debate. E se conhecerem mais gente que gostaria de participar, por favor repassem esse correio.
Todxs sabemos que o cotidiano atropela e é difícil conseguir tempo para ler tudo que queremos, mas considero importante – e acho que vocês também – essa leitura coletiva. Afinal, em seu momento o constante debate crítico e prospectivo foi uma das características que fizeram da teoria marxista da dependência um arcabouço analítico ainda vigente.
Saudações,
Fernando Correa Prado
First International Conference in Political Economy
FIRST INTERNATIONAL CONFERENCE IN POLITICAL ECONOMY
“BEYOND THE CRISIS”
10-12 SEPTEMBER 2010,
RETHYMNO, CRETE, GREECE
These are the main questions that the First International Conference in Political Economy co-organised by the International Initiative for Promoting Political Economy (www.iippe.org) and the Greek Scientific Association of Political Economy will address, following the three previous highly successful IIPPE annual international workshops in Crete, Naples and Ankara. It is to be held at the University of Crete in Rethymno, Crete,Greece, between 10-12 of September 2010. The Conference will be open for interventions across all areas of political economy even though the crisis and its aftermath are its focus. The indications so far point to a successful, fruitful and oversubscribed event. Tony Lawson, Gerald Epstein and Jayati Ghosh have already accepted our invitations to serve as keynote participants. Participation of IIPPE Working Groups will be prominent.
JUST TO REMIND YOU: The deadline for submission of both abstracts of papers and proposals for panels is the 31st of March (submissions should be sent to iippe@soas.ac.uk). Early submissions, even if only provisional, are essential both to avoid disappointment and to help in the appropriate allocation of papers to designated panels and streams that will themselves be strengthened through solicited contributions and the plenaries.
Local Organising Committee
domingo, 25 de abril de 2010
Boletim Semanal - Notícias
BOLETIM Nº 20 DA CPI DA DÍVIDA
CPI DA DÍVIDA DESMONTA O ARGUMENTO NEOLIBERAL DE QUE “OS JUROS ALTOS SÃO NECESSÁRIOS PARA O COMBATE À INFLAÇÃO”
Entidades se reúnem com sub-relator da Dívida Interna
Brasília, 8 de março de 2010
Boletim elaborado pela Auditoria Cidadã da Dívida – www.divida-auditoriacidada.org.br
Dia 24 de fevereiro de 2010, a CPI da Dívida realizou Audiência Pública com a Professora de Departamento de Economia da UnB, Maria de Lourdes Mollo, o Sr. Maurício de Albuquerque, Secretário de Macroavaliação Governamental do Tribunal de Contas da União – TCU, e a Diretora do Departamento Jurídico da Confederação Nacional de Municípios – CNM, Helena Garrido.
Mais uma vez, importantes entidades estiveram presentes na Audiência, como a ANFIP – Associação Nacional dos Auditores–fiscais da Receita Federal do Brasil (José Avelino), ANDES – SN – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Mariza Pinheiro, Francisco Silva), COBAP – Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (José Carlos Vieira), UNASUS / MCCE - Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (Jovita Rosa), UNE - União Nacional dos Estudantes (Leonardo Péricles), IFC – Instituto de Fiscalização e Controle (Edimar Miguel da Costa), Partido do Mérito (Francisco Inairo), CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Osiris Almeida), ANPPREV – Associação Nacional dos Procuradores Federais da Previdência Social (Lívia Sampaio), Auditoria Cidadã da Dívida (Maria Lucia Fattorelli, Rodrigo Ávila, Daniele Casarin).
A Professora da UnB mostrou, em sua exposição, o equívoco das teorias neoliberais, segundo as quais as taxas de juros são altas pois o país não tem credibilidade junto ao “mercado”. Dentro desta idéia equivocada, o Brasil deveria continuar fazendo crescentes superávits primários para que, no futuro, a dívida se reduzisse e assim os emprestadores aceitassem taxas de juros menores. Porém, na prática, ocorre o oposto: as altas taxas de juros é que ocasionam o forte e contínuo crescimento da dívida.
Maria de Lourdes também questionou a premissa neoliberal de que os juros devem ser altos para combater a inflação (via contração da demanda interna). Na realidade, altas taxas de juros deprimem o investimento, o que deprime a oferta futura de produtos, causando inflação. Além do mais, boa parte da atual inflação é causada pelo aumento de preços administrados pelo governo. Segundo Maria de Lourdes, a verdadeira forma de combater a inflação é controlar os preços administrados e das margens de lucro das empresas, e estimular a oferta de produtos, por meio do aumento do investimento. Para isso, defendeu a superação da visão neoliberal, que prega a liberdade para o mercado. “Temos de devolver ao estado democrático e ao Legislativo o direito constituído de buscar os seus objetivos por meio de políticas ativas”, afirmou.
O Sr. Maurício de Albuquerque, do TCU, citou análises feitas pelo órgão no que se refere à dívida pública, especialmente em contratos com o Banco Mundial e BID, tendo inclusive apontado ilegalidades no endividamento, tais como empréstimos externos feitos sem a autorização do Senado, erros no estoque de dívidas, dentre outros. Mostrou que o TCU tem acompanhado os custos da acumulação de reservas cambiais, que são compradas pelo Banco Central com títulos da dívida interna, cujos juros são altíssimos. Também mostrou que o Poder Executivo não tem cumprido suas obrigações no que se refere à transparência do endividamento, tendo em vista que até o momento não foi implantado o sistema previsto na “Lei de Responsabilidade Fiscal”.
A representante da CNM expôs sobre as dívidas dos municípios com o INSS, mostrando que o governo federal não tem reconhecido os créditos que seriam devidos às prefeituras, que se compensados, solucionariam os problemas da maioria dos municípios junto à Previdência.
O Deputado Ivan Valente (PSOL/SP), proponente da CPI, ressaltou a importância da fala da professora Maria de Lourdes, de que as altas taxas de juros não são o caminho para se controlar a inflação. Sobre a questão dos municípios, Valente enfatizou que a maior dívida dos municípios atualmente é financeira, decorrente da renegociação com a União, como no caso do Município de São Paulo, que gastou R$ 2,4 bilhões com juros e amortizações no ano passado.
Valente também ressaltou importantes análises já realizadas pelo TCU sobre o endividamento que foram encaminhadas à CPI, dentre elas, as relativas ao processo de privatizações, que arrecadou “moedas podres” na venda das estatais, para abater dívida pública. Valente também ressaltou a necessidade do TCU realizar auditorias para verificar a origem do estoque da dívida pública - que já ultrapassou a marca de R$ 2 trilhões em dezembro/2010 – e para investigar os custos das diversas operações de transformação, substituição e troca de dívida externa em dívida interna, e vice-versa.
Segundo o Deputado Paulo Rubem Santiago (PDT/PE) “estamos assistindo a uma aula que quebra os dogmas da atual gestão da dívida”. Citou estudos que mostram que diversos países venceram a hiper-inflação sem recorrer ao regime de “Metas de Inflação”, e criticou a cobertura dos grandes jornais, que divulgam artigos de integrantes do setor financeiro, defendendo mais uma alta nos juros. Denunciou também que o Banco Central capta as expectativas de inflação junto a representantes do setor financeiro, e não junto ao comércio ou indústria. “Auditoria não é só fazer contas. É desmontar as engrenagens que fazem a dívida crescer”, afirmou.
Entidades se reúnem com sub-relator da Dívida Interna
No dia 4 de março de 2010, entidades da Auditoria Cidadã da Dívida se reuniram com o sub-relator da Dívida Interna, Dep. Eduardo Valverde (PT-RO), que, a exemplo dos outros dois sub-relatores (Jô Morais – Pc do B/MG, da Dívida Externa, e Dep. Márcio Reinaldo – PP/MG, da Dívida de Estados e Municípios), entregará seu parecer ao Relator-geral da CPI, Dep. Pedro Novais (PMDB/MA).
Foi entregue ao deputado Documento com as principais investigações da CPI feitas até o momento, com as demandas da sociedade com relação à CPI.
Estiveram presentes importantes entidades nacionais, como o ANDES – SN – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Hélio Cabral Lima, Joel Moisés Pinho, Luiz Henrique Schuch), SINASEFE - Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Ricardo Ferreira), CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Osiris Almeida), SINASEMPU - Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União / ASMPF - Associação dos Servidores do Ministério Público Federal (Cristine Barbosa Maia, Laércio Bernardes dos Reis), OAB - Ordem dos Advogados do Brasil (Régia Brasil), Partido do Mérito (Francisco Inairo), Auditoria Cidadã da Dívida (Luiz Cordioli, Sônia Baccarin, Maria Lucia Fattorelli, Rodrigo Ávila, Daniele Casarin).
As entidades relataram ao Dep. Valverde como a dívida afeta seriamente as suas respectivas áreas de atuação, como no caso dos servidores públicos (que lutam contra o Projeto de Lei do Senado 611/2009, que congela o salário dos servidores por 10 anos), da Educação (precarização das Universidades e demais escolas públicas), Infra-estrutura (necessidade de maiores investimentos para o emprego de engenheiros e demais profissionais), Direitos Humanos (condições precárias de vida de boa parte da população brasileira), dentre outras.
O Documento entregue ao sub-relator reivindica principalmente que, diante dos gravíssimos fatos apurados pela CPI, a Câmara dos Deputados envie todas as análises e documentos da CPI para o Ministério Público, aprofunde as investigações, quantifique as perdas decorrentes do processo de endividamento para o devido ressarcimento aos cofres públicos, e promova a apuração de responsabilidades pelos danos ao patrimônio público.
Próximas reuniões
A Auditoria Cidadã da Dívida está agendando reuniões com todos os deputados da CPI, especialmente os relatores e a Mesa Diretora. As reuniões já marcadas estão descritas abaixo. Contamos com a presença das entidades.
Terça-feira - 09/03
Márcio Reinaldo Moreira PP/MG (Sub Relator Dívida Estados e Municípios) - 14h - Gabinete 819 - Anexo IV
Pedro Fernandes PTB/MA - 13:30h - Gabinete 814 - Anexo IV (o gabinete não marca reuniões, mas informou que o Deputado se encontrará no gabinete neste horário)
Alfredo Kaefer PSDB/PR - 14:30h - Gabinete 818 - Anexo IV (o gabinete não marca reuniões, mas informou que o Deputado se encontrará no gabinete neste horário)
Ilderlei Cordeiro PPS/AC - 17h - Gabinete 462 - Anexo IV
Quarta - 10/03
Cleber Verde PRB/MA - 9h - Gabinete 581 - Anexo III
Ernandes Amorim PTB/RO - 9:30h - Gabinete 318- Anexo IV (o gabinete não marca reuniões, mas informou que o Deputado se encontrará no gabinete neste horário)
Boletim Semanal - Artigos Acadêmicos
Boletim Semanal - Crônicas
Boletim Semanal - Artigos Jornalísticos
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Inversão de papéis - A imprensa como partido político
terça-feira, 20 de abril de 2010
Artigo de Domenico Losurdo "Marx, Cristóvão Colombo e a revolução de Outubro - Materialismo histórico e análise das revoluções"
Revista Princípios chega ao número 100 e disponibiliza todos os números na internet
Príncípios é uma revista de teoria, política e informações. O Portal da Fundação maurício Grabois está dispolibilizando seu arquivo na íntegra. Percorrer mais de sete mil e quinhentas páginas de sua coleção é fazer uma viagem ao itinerário da elaboração teórica e política de uma destacada corrente do movimento marxista brasileiro.
Para acessar ao acervo digital da revista Princípios, clique aqui.
Princípios número 100! Um feito do movimento marxista e progressista
Por Adalberto Monteiro
1981. Um alvoroço. A anistia fora conquistada dois anos antes e, embora a ditadura militar ainda vigorasse, o cheiro forte de liberdade já irrompia. As ruas eram retomadas por trabalhadores e estudantes. A frente oposicionista começava a preparar a “ofensiva final” pela democracia. Havia uma gestação de novos partidos, e o histórico Partido Comunista do Brasil (PCdoB), semiclandestino, logo ganharia as praças pela sua legalidade.
Nesse ambiente entrava também, em ebulição, a vida intelectual do país. Florescia o debate de ideias. E afloravam as divergências sobre os caminhos... João Amazonas, ex-deputado constituinte de 1946, destacado líder do PCdoB, estava no olho desse redemoinho. Entremeio a essa azáfama – quando já eram tantas as tarefas – ele diz a seus companheiros: a jornada do movimento revolucionário é de longo curso. É preciso uma revista que à luz do marxismo perscrute os dilemas da luta presente, investigue a realidade brasileira e internacional e fundamente o futuro de nosso movimento.
Assim, sob essas circunstâncias e com esses propósitos, em março de 1981, nasce a revista Princípios. Hoje, comemoramos o seu número 100 e 28 anos de circulação ininterrupta. Essa longevidade de Princípios vem de sua fidelidade àqueles propósitos que a fizeram nascer e, obviamente, da fertilidade das ideias que propaga. Seu índice remissivo demonstra o precioso rol de intelectuais, jornalistas, cientistas, artistas, lideranças políticas e sociais que, ao longo do tempo, voluntariamente ofereceram suas contribuições. Seu êxito vem, ainda, do fato de ser uma obra coletiva à qual, ao longo do tempo, se dedicaram várias equipes de trabalho.
Percorrer mais de sete mil e quinhentas páginas de sua coleção é fazer uma viagem ao itinerário da elaboração teórica e política de uma destacada corrente do movimento marxista brasileiro. Sua evolução registra os aportes analíticos e teóricos que ofereceu ao movimento transformador e, obviamente, os dilemas, equívocos e crises por que passou. Este rico acervo, agora, é disponibilizado, na sua coleção de 100 edições, disponível em DVD e no website da Fundação Maurício Grabois, com 1584 textos, produzidos por 455 colaboradores, abordando os mais diversos temas.
100% em defesa do Brasil e do socialismo!
Em seu percurso, a revista buscou interpretar o Brasil. Sua história, pujança e desigualdades. Deformações e potencialidades. Seu povo, sua cultura. A luta pela afirmação de sua soberania e vida democrática. O combate às desigualdades sociais.
Nos anos 1980 empenhou-se pela consolidação da redemocratização do país. Procurou influenciar os debates da Assembleia Constituinte.
No início da década de 1990, diante da crise do socialismo, enfrentou o vendaval anticomunista e participou ativamente do labor que sublinhou o legado da União Soviética à humanidade e, simultaneamente, examinou os erros e os condicionantes que levaram à sua derrocada. Nesta luta de ideias, contribuiu para reafirmar o socialismo em bases novas. Neste mesmo período, também se dedicou a desvendar do ponto de vista teórico e político o caráter nefasto do neoliberalismo, bem como os caminhos para seu enfrentamento e superação.
A revista, hoje, participa da elaboração de um novo projeto nacional de desenvolvimento cuja realização passa pelo êxito do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesse sentido, critica a corrente “continuísta” que freia o ritmo da concretização do programa com o qual o presidente foi eleito e apresenta ideias, propostas que contribuam para o avanço das mudanças. Defende a soberania nacional e a integração solidária da América Latina.
Ante a guerra imperialista suas páginas têm publicado libelos em defesa da paz e dos direitos dos países ao desenvolvimento e à soberania. Princípios se dedica, com especial interesse, a debater e divulgar a nova luta pelo socialismo que brota dos paradoxos do capitalismo contemporâneo e da consciência e luta dos povos.
Os artigos, entrevistas, resenhas, estudos, pesquisas que publica se vinculam ao seu objetivo de enriquecer e desenvolver o marxismo, sem o que não se vai ao longe.
A cultura e a ciência também comparecem às suas páginas. Sobretudo agora quando as contradições do capitalismo trazem a barbárie à cena da história, realça-se o papel da cultura e da arte na jornada libertária dos trabalhadores e dos povos. Por outro lado, o pensamento marxista sempre que se conectou com a evolução das ciências conheceu avanços, além de seu papel e da inovação tecnológica no projeto nacional.
A temática ecológica e a concepção de um projeto de desenvolvimento que harmoniza o crescimento econômico com a preservação ambiental – em contraposição à lógica do lucro máximo que destrói o meio ambiente – fazem parte de sua linha editorial.
Princípios número 100, uma conquista da corrente marxista e progressista do nosso país! Homenageamos a todos os que contribuíram para este feito, destacando o legado de seu fundador, João Amazonas.
Com este número 100, aumenta a responsabilidade de Princípios de oferecer à sua comunidade de leitores uma revista cada vez mais à altura dos desafios teóricos e políticos de nosso tempo.
Nossos agradecimentos a todos os que contribuíram com esta jornada e que nos incentivam a seguir adiante.
Adalberto Monteiro
Editor"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A verdade sobre Uribe e Colômbia
Para saber mais, clique aqui.
domingo, 18 de abril de 2010
Boletim Semanal - Artigos Jornalísticos
SE VOCÊ ACREDITA NO QUE LÊ NA IMPRENSA SOBRE A VENEZUELA NÃO VAI ACREDITAR NOS DADOS RECOLHIDOS PELA RECONHECIDA INSTITUIÇÃO DE PESQUISA DIRIGIDA PELOS JESUITAS (CENTRO GUMILLA). EXISTEM TAMBÉM OUTROS DADOS EM JORNAIS DA OPOSIÇÃO E GOVERNISTAS.
DECIDA EM QUEM VOCÊ VAI ACREDITAR: NOS ESTUDOS SÉRIOS OU NO LIXO “INFORMATIVO”.
OBRIGADO MARTA PELA INFORMAÇÃO QUE NÃO CHEGA AQUI SENÃO POR VOCÊ.